tara

Taras

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por Rosana F. | 02/07/2010

A regra é: cada um com a sua tara. Mas tem cada uma! Espie só o que 8 mulheres revelaram

taraNeste exato momento, em um lugar perto daqui, tem uma mulher excitada só por assistir a um filme em que o ator tem cabelos compridos. Na mesma sala de cinema, duas fileiras atrás, uma loira está com tesão por se imaginar na cama com um negro. No elevador, um casal fantasia transar ali mesmo, correndo o risco de ser flagrado. Na praia, uma mulher se lambuza de protetor fantasiando que o vizinho fortão vai se oferecer para ajudá-la. Cada um com a sua tara. Qual é a sua?

Dr. Oswaldo Rodrigues, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, afirma que as preferências sexuais são desenvolvidas a partir do nascimento, na interface do indivíduo com o mundo, quando vivências repetidas que passam a ter sentido prazeroso são sedimentadas. "Quando chegamos à adolescência concluímos que aquelas formas de prazer são sexuais e passamos a buscar estas formas nos relacionamentos, que nem sempre é feita de modo racional", explica o sexólogo.

Uma determinada preferência pode ser intensa a ponto de ser extrema. "Nesse caso, podem ser consideradas prejudiciais e têm sido chamadas por nomes negativos como taras e perversões. As pessoas que têm preferências diferentes mas desenvolvem formas de administrá-las adequadamente, sem destruir o outro ou a si mesmo são sexualmente felizes", esclarece Dr. Oswaldo.

As preferências sexuais diferentes e mais comuns são os fetiches. "Alguns fetiches sexuais comuns são as roupas eróticas, usadas com a intenção de produzir desejo e excitação sexuais, a exemplo de calcinhas especiais, espartilhos, cintas-ligas, luvas, fantasias de enfermeira, empregada, freira, policial", cita o sexólogo. Ter tesão em partes do corpo ou características específicas é uma preferência considerada comum. "Preferir loira ou morena, alto ou baixo, peludo ou sem pelos, coxas "roliças", unhas esmaltadas, cintura fina, quadris largos ou estreitos, barriga ou falta dela, mamas grandes ou pequenas", exemplifica o sexólogo.

Conta para ele

Se você tem uma preferência sexual é importante revelá-la ao parceiro. "Conversar sobre preferências e desejos é demasiadamente importante. Somente através da conversa uma pessoa terá a oportunidade de viver a experiência desejada, satisfazer estes desejos e sentir o prazer que se busca", afirma Dr. Oswaldo. "Se formos incompreendidos, o relacionamento não vale a pena. Se a outra pessoa não gosta, não aceita ou não deseja nossa preferência sexual, é melhor repensar o relacionamento", finaliza ele.

 

Fonte: http://www.bolsademulher.com/sexo/taras-101773.html

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